AZCentral.com: Você se sente como o cara novo?
Mangini: Em algumas circunstâncias, sim, mas isso é porque eu sou (risos). No entanto, na maioria das vezes, eu não sinto. E a razão é que estou indo em frente e eu sinto como eu estou tocando e eu... tenho que prestar atenção à estrada. Estou consciente do passado para respeitá-lo, mas eu posso ver o horizonte um pouco na minha frente. Mas se eu não concentrar no que está acontecendo agora, pode não haver um horizonte. Então, eu estou realmente curtindo o momento. Eu não sei outra maneira de viver.
AZCentral.com: Como foi trabalhar as músicas mais antigas para a turnê e trabalhar em novo material?
Mangini: Foi parecido porque eu não queria entrar nesta banda sem saber das dificuldades de participar do Dream Theater, uma banda com uma história de 20 anos. Porque esta é uma situação com uma história pré-existente e com sorte, eu sou um fã da história que já existe. Sorte a minha, eu amo as músicas gravadas e da bateria. De modo que fez com que seja fácil para mim e não tenho que treinar tão duro para tocar as músicas antigas. Eu não sou Mike. Mike não sou eu. Mas nós definitivamente temos as mesmas influências e os gostos parecidos. É muito legal para mim, chegar e tocar com conforto em músicas antigas e colocar novos limites agora, não apenas em uma virada, mas em coisas atuais que nós fazemos na passagem de som. Estou realmente indo mais longe com minhas habilidades.
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